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quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

A economia e o nível de emprego

No ano que se finda pouco se tem a comemorar, isto graças aos efeitos da crise financeira internacional sobre as economias mundiais e de modo especial em relação à economia brasileira.

O conjunto de medidas tomadas pelo governo central ao longo do ano por si, só não foram capazes de afastar por completo os impactos negativos trazidos pela crise, haja vista que as linhas de crédito por se tornarem caras, acabaram não sendo atrativas para o setor produtivo.

A indústria de transformação, a construção civil e a agropecuária apresentaram grande volatilidade, operando muito mais em baixa do que em alta. A situação só não foi pior porque o governo abriu mão do fiscalismo em prol do desenvolvimentismo.

O cenário foi adverso não só pelo encarecimento do crédito, mas também por registrar uma das maiores cargas tributárias da economia global, atualmente está em 38% do PIB.

A saída foi à isenção de impostos sobre produtos industrializados tendo como âncora veículos, sendo seguidos por insumos da construção civil e eletrodomésticos da chamada linha branca.

O gargalo foi ter deixado de lado o segmento de bens de capital só acordando para o problema, após queda de (32%) no seguimento verificado nos primeiros seis meses do ano.

A situação inibiu os investimentos comprometendo a produção e os níveis de renda na economia, resultado foi à queda do produto interno bruto. Os reflexos não recaíram apenas sobre a produção, também sentiram o problema os trabalhadores, já que as empresas contrataram menos e em sua grande maioria demitiram mais.

A disparidade comentada pôde ser visualizada de maneira geral em todos os estados brasileiros e de modo particular em Goiás, que apesar de tudo ao longo do ano se manteve entre as três economias que mais cresceram e que, por conseguinte que mais geram oportunidades de trabalho com carteira assinada.

Para se ter ideia da gravidade do problema no estado, no mês de novembro a indústria demitiu (-1.100) trabalhadores, a agropecuária (-3.324) trabalhadores, tendo sido compensado em parte apenas pelo seguimento de serviços, cujo saldo foi positivo em (+1.827) trabalhadores, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados do Ministério do Trabalho.

No País a taxa de desemprego em novembro alcançou (7,4%), muito embora no período tenham sido criados 246.695 empregos formais. No acumulado do ano 1.410.302 engordaram o estoque de trabalhadores com carteira assinada, o que representa um acréscimo de (+4,41%), enquanto que nos últimos doze meses foram criados 755.356 empregos, crescimento de (+ 2,31%).

Concluindo, percebe-se que o nível de emprego depende diretamente da produção, caso o desempenho dos setores produtivos não sejam favoráveis dificilmente novos empregos serão criados ou mesmo os trabalhadores se manterão em seus postos de trabalho.

Disponível em: http://www.dm.com.br/materias/show/t/a_economia_e_o_nvel_de_emprego

terça-feira, 22 de dezembro de 2009



Desejo a tod@s um FELIZ NATAL E UM
PRÓSPERO ANO NOVO!
QUE TENHAMOS TODOS UM 2010 REPLETO DE SAÚDE, REALIZAÇÕES E CONQUISTAS!

ABRAÇO

Júlio Paschoal

Goiás: investimentos X crescimento

A dinâmica de qualquer economia passa necessariamente pela quantidade e qualidade de seus investimentos, sem esta variável o processo de geração de riqueza fica comprometido. A instabilidade do mercado externo provocada pelos efeitos da crise financeira internacional exerce influência direta nas decisões de investimento das economias mundiais razão pela qual, nos últimos doze meses, esta variável mostrou-se em queda, reduzindo as possibilidades de geração de riquezas nas principais economias desenvolvidas e também nas emergentes como: Brasil, Rússia, Índia e China.

As quatro economias em tela vinham apresentando crescimento econômico antes da crise, no entanto a retração e encarecimento do crédito, pelos riscos que envolviam este tipo de operação, no apice deste movimento provocou a queda dos percentuais de crescimento nestes e em outros cortes geográficos, levando os governos centrais a adotarem políticas fiscais mais flexíveis no sentido de puxá-los novamente para os patamres capazes de movimentar estas economias. A China tem um mercado consumidor superior a um bilhão de consumidores e encontra-se ávida, por matérias-primas baratas, que possam não só servir de alimentos para sua nação, como também possibilitar a finalização de grande parte de seus produtos. Este país demanda atualmente (26%), dos produtos alimentícios goianos, percentual que pode ser ampliado, em razão da última visita feita por empresários goianos deste e de outros setores a aquele país, capitaneada pelo chefe do poder executivo goiano.

A Rússia também foi motivo de visita pelo grupo já que o país vem sendo um de seus maiores compradores de origem bovina. O controle da aftose e a qualidade do produto goiano, tem feito a diferença na mesa de negociações e que também pode vir a ser ampliada nos próximos meses. Muito embora o cenário de crise ainda seja adverso, Goiás projeta para os próximos três anos investimentos na casa de R$ 31,8 bilhões, contemplando vários setores dentre eles: o de álcool e açúcar, mineração e beneficiamento, transporte e logística, alimentos e bebidas e também os relacionados a metal-mecânica.

O seguimento de álcool e açúcar responde por (59,9%) dos futuros investimentos, totalizando R$ 19,0 bilhões, a atividade mineral participará com (15,8%) ou R$ 5,0 bilhões, seguida por transporte e logística com (5,5%) ou R$ 1,75 bilhão, alimentos e bebidas com R$ 1,73 ou (5,4%) e a indústria metal- mecânica com (4,52%) dos investimentos, o grupo de atividades responde por (91,2%) dos póximos investimentos, todos estão diretamente ligados ás demandas crescentes do mercado externo.

As regiões a serem contempladas se distiguem em razão do percentual de investimentos. A região Sudoeste receberá (21,9%), seguida de perto pela do Oeste Goiano com (15,5%), Sul Goiano com (13,3%), Centro Goiano com (12,8%), Sudeste com (10,6%). As que receberão menores investimentos são pela ordem: Noroeste Goiano com (2,1%), Norte Goiano (3,6%), entorno do Distrito Federal com (4,0%), Metropolitana de Goiania com (5,5%) e o Nordeste Goiano com (6,0%). A distribuição dos recursos mantém o histórico de concentração de renda em regiões já abastadas de recursos contribuindo para o aprofundamento das desigualdades regionais. Regiões mais populosas que necessitam de mais aporte de recursos para evitar problemas de ordem social como o Entorno do Distrito Federal, foram de certa forma vem sendo preterida, mantendo a política histórica de concentração de riqueza.

Disponível em: http://www.dm.com.br/materias/show/t/goias__investimentos_x_crescimento

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Brasil: há luz no final do túnel

Em que pesem os equívocos cometidos pelo governo central na aplicação de políticas para reverter os efeitos da crise financeira internacional ao longo do ano em curso, alguns resultados podem ser comemorados. Ao compararmos os resultados do terceiro trimestre com o segundo trimestre deste ano, percebe-se o crescimento de todas as variáveis que contribuem para a formação da riqueza. No comparativo proposto, a formação bruta de capital fixo, que congrega especialmente máquinas e equipamentos, cresceu 6,5%, o consumo das famílias apresentou crescimento de 2,0%, o consumo do governo, 0,5%, as exportações, 0,5%, e as importações, 1,8%. O crescimento apresentado pelos bens de capital foi devido à redução das taxas de juros do BNDES, para aquisição de máquinas e equipamentos, verificada em abril do corrente ano, se tal iniciativa estivesse sido tomada quando do estímulo fiscal ao seguimento de veículos, linha branca e construção cívil, sem dúvida os resultados alcançados no período analisado teriam sido ainda mais satisfatórios.

Há que se comentar também o crescimento das importações em detrimento das exportações. Uma parte do problema se deve à queda da demanda externa, enquanto que a outra guarda relação direta com o crescimento da renda interna, mesmo em proporção menor do que a esperada, já que os juros de mercado não caíram no mesmo patamar que os verificados na taxa selic ou que remuneram os títulos públicos em poder dos investidores nacionais e/ou externos.

Se, por um lado, a taxa selic não estimula uma queda maior do juros no mercado interno, por outro, o seu percentual tem se colocado como um diferencial para a entrada de dólares no País, para fins de especulação, o que não deixa de trazer transtornos à economia, principalmente com relação ao problema inflacionário. Por que isso pode ocorrer? A moeda estrangeira, quando entra no País, é direcionada ao Banco Central, que faz sua conversão em moeda nacional. Ao proceder assim, amplia a circulação de moeda no mercado, o que tende a fortalecer os níveis de consumo. Para controlá-la, são emitidos títulos públicos a um custo efetivamente alto para os cofres públicos, pois, para torná-los atraentes, o Banco Central paga uma taxa de juros interna muito acima da praticada no mercado externo, resultado, mais especulação, maior: volatilidade, endividamento e menos recursos para investimentos em setores estratégicos, como infraestrutura.

Para que se mude o cenário, faz-se necessária a mudança de percurso, taxar a entrada de capital externo e manter as taxas de juros internas elevadas não irá conter a avalanche de moeda estrangeira na economia brasileira, a saída passa necessariamente pelo nivelamento ou uma maior proximidade às taxas de juros, praticadas no mercado externo, caso contrário, os problemas decorrentes deste tipo de política tendem-se a agravar. Há luz no final do túnel, para tanto a economia deve se voltar para a produção e não para a especulação. Fica aí mais um ponto para reflexão.

Disponível em: http://www.dm.com.br/materias/show/t/brasil_ha_luz__no_final_do_tunel

domingo, 13 de dezembro de 2009

Brasil: PIB em queda livre

O produto agregado de uma economia é encontrado pela soma da riqueza alcançada nos três setores que compõem a atividade econômica (primário, secundário e terciário). As transformações estruturais que vêm ocorrendo em escala global têm levado a uma perda de força dos bens tangíveis presentes nos setores acima citados e ampliado a participação de bens intangíveis, principalmente ligados à atividade intelectual na composição da riqueza de um município, Estado, e/ou nação.

Os recursos para o financiamento desta riqueza advêm de recursos nacionais e externos, razão pela qual qualquer movimento contrário que se verifica na economia global pode afetar diretamente o resultado destes indicadores no período em que se está quantificando-os.

O ponto de alavancagem de qualquer produto agregado se assenta nos investimentos realizados com antecedência de pelo menos um ano. Quando por um motivo ou outro não acontecem desta forma, o resultado não será outro senão o de queda deste produto. A publicação pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, do desempenho do produto agregado brasileiro, no terceiro trimestre de 2009, em comparação com o mesmo período de 2008, reforça ainda mais o argumento que utilizei no parágrafo anterior, para demonstrar a relação que os investimentos guardam com o aumento ou a redução do produto agregado da economia.

Em setembro do ano passado veio a crise financeira internacional, com ela houve a retração no crédito, as taxas de juros se elevaram no mundo global inclusive ainda mais no Brasil, já que estão entre as mais altas do mundo. O governo central agiu com certo atraso, desonerou a tributação de alguns setores considerados multiplicadores de emprego e renda, mas deixou de lado o setor de bens de capital, responsável direto para a tomada de decisões dos empresários nacionais ou estrangeiros. Resultado foi o comprometimento dos investimentos no ano que se finda e resultados não tão satisfatórios em termos de produção de riqueza no País, para posterior distribuição.

Para se ter uma ideia do estrago, no acumulado dos quatro trimestres o PIB recuou em 1,0%, quando comparado com o mesmo período do ano anterior. Isto se deve ao fato de que a atividade industrial apresentou queda de -7,1%, ocorrendo o mesmo com a agropecuária, já que a queda foi de -4,0%. O melhor resultado foi alcançado pelo setor de serviços com crescimento de 1,9%, que congrega bens tangíveis e intangíveis.

No período analisado, a taxa de investimento em relação ao PIB alcançou 17,7%, enquanto que no mesmo período do ano anterior, esta mesma taxa ficou em 20,1% do PIB, mostrando que a leitura equivocada do governo central, ao deixar o seguimento de bens de capital fora do pacote de subsídios iniciais concedidos, para vencer a crise instalada também no País, acabou comprometendo muito o resultado do produto agregado. Quando atentou para o problema em meados do mês de abril, a possibilidade de recuperação já não era a mesma. Resultado: PIB em queda livre, podendo fechar o ano com um percentual de crescimento menor do que 1,0%.

Disponível em: http://www.dm.com.br/materias/show/t/brasil_pib_em_queda_livre

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Políticas públicas: saldo positivo para a economia goiana

A economia goiana vem passando por um processo de transformação ao longo do tempo. Este fato tem contribuído para que seus indicadores econômicos estejam, na maioria das vezes, à frente de outras unidades da Federação, em que pesem, não ter ainda uma economia tão dinâmica como as das regiões Sudeste e Sul do País.

Nos últimos 29 anos, passou a contar com políticas de desenvolvimento regional centradas em subsídios fiscais, tornando-se, a partir de então, um forte atrativo de investimentos voltados para os mercados interno e externo.

O produto agregado tem crescido ano após ano, puxado em grande parte pelo movimento crescente das exportações. O Estado contempla empresas de grande porte principalmente no segmento do agronegócio, que tem influenciado diretamente nestes resultados.

No mês de outubro, o complexo carne puxou a fila, foi responsável por 29,5% das exportações, sendo seguido de perto pelo complexo soja, com 18,3%, e o sulfeto de minério de cobre, com 13,8%. Muito embora no mês em questão, segundo a Secretaria de Planejamento do Estado, as importações tenham crescido 20,1%, em razão da queda do dólar, nos primeiros dez meses do ano, o superavit da balança comercial já alcança U$S 816,4 milhões. A desoneração das exportações de ICMS, provenientes do agronegócio, tem funcionado como cama de compensação para apreciação das taxas de câmbio, sem comprometer a arrecadação deste imposto.

Embora no período tenha gerado 50% a menos de empregos com carteira assinada pela queda dos produtos de origem primária no próprio mercado externo e também em razão da instabilidade das taxas de câmbio, no acumulado dos últimos dez meses, já se contabiliza um estoque de 63 mil empregos formais, o que tem assegurado o crescimento das vendas no varejo e atacado no Estado.

Portanto, os números alcançados pelos efeitos multiplicadores das medidas fiscais adotadas pelo governo estadual vêm contrariando a ótica de defesa do governo federal, para pôr fim à guerra fiscal entre as unidades da Federação. O argumento utilizado por aqueles que teimam em não enxergar os benefícios positivos destas políticas centradas em incentivos e benefícios fiscais é o de que os Estados vêm perdendo receita tributária. Na verdade, se trata de uma falácia, pois aqueles cujas políticas trazem segurança aos investidores têm colhido resultados bastante positivos, caso específico de Goiás.

Para se ter ideia, em outubro, a receita bruta total do Estado alcançou R$ 957,9 milhões, só o ICMS foi responsável por R$ 609,7 milhões, o que corresponde a 63,6% do total, demonstrando sua força para o desenvolvimento da economia goiana. As transferências correntes, por sua vez, alcançaram no período R$ 279,3 milhões, participando com 29,1% da Receita. O IPVA, fruto da venda de veículos em razão da isenção e/ou redução do IPI pelo governo federal, alcançou R$ 49,6 milhões, ou 5,2%. Com isso, estes três pilares representaram juntos 97,9% da receita total auferida naquele mês. Portanto, não há que se falar em queda de arrecadação em razão da implementação de políticas de desenvolvimento regional tendo como âncora subsídios fiscais. Se mesmo havendo aumento de receita persiste problema de caixa, a razão recai sem nenhuma sombra de dúvidas na gestão dos recursos.

A competitividade dos produtos goianos tem ligação direta com as políticas públicas aqui praticadas, razão pela qual devem ser mantidas e melhoradas.

Disponível em: http://www.dm.com.br/materias/show/t/polticas_publicas__saldo_positivo_para_a_economia_goiana

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

O mercado de trabalho goiano

O processo de produção guarda relação direta com o mercado de trabalho e com a política econômica traçada pelo governo federal. Neste sentido, ao analisar o desempenho do mercado de trabalho goiano, deve-se levar em conta a conjuntura econômica nacional e internacional, haja vista a turbulência existente em razão dos efeitos da crise financeira internacional sobre os mercados mundiais. Por um lado, as políticas públicas no País têm favorecido a retomada do investimento, isto se considerarmos a redução e/ou isenção do IPI para veículos, linha branca, materiais de construção e escolares, dentre outros, cujos efeitos multiplicadores são capazes de reverter o estado de crise que permeia a economia brasileira nos últimos quatorze meses.

Por outro, a insistência do Banco Central em controlar os níveis de inflação com uma política monetária restritiva vem provocando desequilíbrio no mercado de câmbio e mantendo as taxas de desemprego acima dos 7%, elevando os gastos dos governos em programas de cunho social.

Não se trata aqui de criticar programas neste sentido, no entanto sabemos que grande parte destes precisa ser revista, pois nem sempre levam de fato a um processo de inclusão social, isto porque criam uma dependência do indivíduo sem no entanto o motivar a dar os passos seguintes rumo ao mercado de trabalho. Por que isto acontece? Porque, em grande parte, os cursos de capacitação em que os benefíciários dos programas sociais são submetidos nem sempre guardam relação com o que o mercado demanda. Com isso existem vagas que na maioria das vezes não são preenchidas. Havendo relação direta com os interesses do mercado, o cenário seria outro e os percentuais de desempregados seriam menores. Feita estas considerações vamos ao que interessa, Goiás alcançou no mês de outubro próximo passado 63,9 mil empregos formais, isto já deduzido do número de admissões e demissões. A questão que se coloca é que embora tenha havido um aumento no estoque de 0,29% no número de trabalhadores, o comparativo de outubro com setembro do ano em curso proporcionou uma perda de 50,8%, ou seja, de 5.250 trabalhadores com carteira assinada em setembro, passou para apenas 2.672 trabalhadores em outubro, dado este considerado preocupante quando se diz que a economia goiana foi pouco afetada pela crise e que já se encontra em processo de recuperação.

Tenho alertado nos últimos meses para o problema principalmente relacionando o desempenho dos níveis de emprego nas cidades cujas economias são mais dinâmicas. A redução da demanda internacional por bens de consumo leves em razão da crise financeira internacional, dentre eles os provenientes do agronegócio, tem reduzido a participação da atividade rural na manutenção do emprego, com isso municípios importantes como Cristalina (-897), Niquelândia (-464), Goiatuba (-301) e Rio Verde (-229) tem fechado mais oportunidades de trabalho do que aberto.

Os melhores resultados ocorreram nos municípios cujos produtos são direcionados ao mercado interno a saber: Goiânia (+1.444), Aparecida de Goiânia (+1058) e Anápolis (+644). Fica aí um alerta para a população, o percentual de demissões na maioria dos municípios supera 97,5%, mostrando que nem tudo são flores.

Disponível em: http://www.dm.com.br/materias/show/t/o_mercado_de_trabalho_goiano